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DIVULGACAO EUROPA ANTIGO REGIME

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A Europa no Antigo Regime: uma visão plural. Do Renascimento à Revolução Francesa

“O Antigo Regime é a Idade Média em ruínas”, escreveu Alexis de Tocqueville no século XIX. Não há dúvida de que o medieval agonizava. Com a velha cristandade, rompida pelas Reformas. Com a aura divina dos reis, questionada pelo contratualismo. O Antigo Regime também vivenciou o apogeu da caça às bruxas e aos homossexuais; foi cenário de intolerância e exclusão. Sociedade de privilégios, não de direitos. Seu lema: “desiguais perante a lei”. Por isso, a maior das ruínas foi a do feudalismo e a da servidão dos povos. Ronaldo Vainfas analisa criticamente a produção do discurso histórico sobre o período moderno europeu. Discute os “grandes temas”, como os conceitos básicos e a periodização tradicional, e critica a ideia de ter sido considerada uma época de transição entre o feudalismo e o capitalismo, circunscrevendo e debatendo o sentido de “moderno”. O livro, um “manual universitário, mas sem a obsessão informativa característica dos velhos manuais”, nas palavras do autor, explora assuntos como Renascimento, Reformas, Inquisição, absolutismo e revoluções. Oferece ao leitor, seja especialista ou leigo, uma análise provocante de uma sociedade estamental, porque desigual e excludente. Em tempos de pouco estímulo ao debate de ideias e de apreço ao contraditório, temos em mãos uma contribuição instigante e corajosa para nos ajudar a pensar sobre o passado e o presente.

Sobre o autor

Ronaldo Vainfas é carioca, nascido em 1956. Licenciado em história na Universidade Federal Fluminense, em 1978, ano em que passou a lecionar nessa universidade. Também na UFF cursou o mestrado (1983) e, ato contínuo, o doutorado, na USP (1988). Lecionou na UFF por quase 40 anos, aposentando-se em 2015. Nesse período ministrou diversas disciplinas de graduação sobre história moderna e colonial, bem como disciplinas teórico-metodológicas na pós-graduação. Foi professor visitante na UFRN, Natal, entre 2017 e 2019, e atualmente é pesquisador emérito da UERJ-FFP. É autor de vários livros, a exemplo de Trópico dos pecados (1989), A heresia dos índios (1995), Traição (2008), Jerusalém colonial (2010) e Antônio Vieira, jesuíta do rei (2011), premiado com o Jabuti em 2012.

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